As famílias numerosas continuam a reclamar maior equidade numa série de medidas fiscais e apoios, sobretudo pedindo que o tamanho dos agregados familiares seja realmente levado em conta, um pedido que ganha importância acrescida num contexto de inflação elevada e juros em alta. Ao JE, Rita Mendes Correia, presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), explica as dificuldades que os agregados maiores vivem e algumas políticas que ajudariam a minimizar estes problemas.