Quando o governador do BCE, Mario Draghi, anunciou o programa de compra de ativos financeiros, em janeiro de 2015, não faltaram economistas a franzir o sobrolho. Seria o quantitative easing o instrumento mais adequado para reativar a economia da Zona Euro? Como calibrar a medida na dose e medidas certas para atingir a meta de inflação de 2%? E quais os efeitos colaterais que uma política ainda por experimentar no contexto europeu teria sobre a estabilidade financeira e rentabilidade dos bancos?