No emaranhado de sinais contraditórios ou simplesmente incompreensíveis que emanam da Síria e da Turquia, os analistas internacionais convergem em poucas coisas, mas em relação a uma delas há poucas dúvidas: a vitória das forças fiéis ao presidente sírio Bashar al-Assad (ou seja, das armas que chegam de Moscovo) nas planícies ensanguentadas de Alepo está longe de ser a última batalha.