No emaranhado de sinais contraditórios ou simplesmente incompreensíveis que emanam da Síria e da Turquia, os analistas internacionais convergem em poucas coisas, mas em relação a uma delas há poucas dúvidas: a vitória das forças fiéis ao presidente sírio Bashar al-Assad (ou seja, das armas que chegam de Moscovo) nas planícies ensanguentadas de Alepo está longe de ser a última batalha.
Alepo: a última batalha antes das que se seguem
Na Síria, umas armas calam-se para outras lhe tomarem o lugar. Europa e EUA não sabem muito bem o que fazer.
