A crise de saúde pública trouxe a necessidade de novas formas e organização de trabalho, em que a imposição do teletrabalho foi a mais notória. Com a manutenção dos constrangimentos de saúde pública, exigiu-se a continuidade do recurso a essas novas formas de trabalho, pretendendo agora os sindicatos que o recurso ao teletrabalho respeite a lei e a negociação coletiva.