Skip to main content

Advogados dizem que clientes russos deixaram de enviar dinheiro para Portugal

“As restrições ao nível da transferência de fundos e da abertura de contas bancárias, assim como a já publicitada suspensão da análise dos pedidos, tem feito alguns clientes darem um passo atrás na altura de efetivamente investirem”, reconhece sócia da Abreu.

Pouca relevância ou com expressão insignificativa. É assim que as sociedades de advogados descrevem o trabalho que tinham com a Rússia até às últimas semanas, quando cortaram relações com aquele mercado. Os escritórios contactados pelo Jornal Económico (JE), sobretudo os internacionais, onde a exposição à Rússia é maior, parcamente se pronunciam sobre o impacto da decisão, mas admitem obstáculos aos investimentos.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico