Pouca relevância ou com expressão insignificativa. É assim que as sociedades de advogados descrevem o trabalho que tinham com a Rússia até às últimas semanas, quando cortaram relações com aquele mercado. Os escritórios contactados pelo Jornal Económico (JE), sobretudo os internacionais, onde a exposição à Rússia é maior, parcamente se pronunciam sobre o impacto da decisão, mas admitem obstáculos aos investimentos.