A proliferação de fintechs e as incertezas sobre se o que está por dentro da sua atividade é ou não regulado têm colocado a blockchain na agenda dos advogados, que reconhecem que a advocacia e a justiça, como qualquer ‘negócio da confiança’, têm de olhar para este admirável mundo novo. Segundo os profissionais contactados pelo Jornal Económico, ainda que Portugal fique aquém de outros países nesta transformação digital, o tech gap está a dissipar-se.