Uma das piores consequências do casamento de D. Manuel I de Portugal com a filha dos reis católicos Fernando e Isabel (acabou por casar com duas, dado que desposaria mais tarde uma cunhada) e da consequente expulsão dos judeus que viviam no território nacional, foi a transferência de meios de financiamento para os Países Baixos e para a Península Itálica (o Papa de então, Alexandre VI – Rodrigo Bórgia de seu nome, um espanhol que não consta que fosse um tolo – também os acolheu sem grande desdém).