Ao oitavo livro, Elena Ferrante já não precisava provar porque figuarará entre os nomes maiores da literatura contemporânea, mas se dúvidas houvessem, esbatem-se no recém-editado, pela Relógio D’Água, “A Vida Mentirosa dos Adultos”.
Ao oitavo livro, Elena Ferrante já não precisava provar porque figuarará entre os nomes maiores da literatura contemporânea, mas se dúvidas houvessem, esbatem-se no recém-editado, pela Relógio D’Água, “A Vida Mentirosa dos Adultos”.