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“A solidariedade é um valor que se está a perder”

Tahar Ben Jelloun, escritor francófono de origem marroquina, partilha a sua vida entre Paris e Tânger. Em 1987 venceu o mais importante prémio literário francês, o Goncourt, com o romance “A noite sagrada”. Não resiste a pintar frescos sociais nos seus livros, nem a tratar temas sensíveis, como o racismo. O JE falou com o autor na sua passagem por Lisboa, por ocasião do “Choix Goncourt du Portugal”. Além de críticas, deixa um apelo ao “investimento na Cultura”, como garante de futuro para a Humanidade.

Tahar Ben Jelloun recostou-se numa das cadeiras do jardim do Palácio de Santos, em Lisboa, horas antes do anúncio da obra vencedora da primeira edição do “Choix Goncourt du Portugal”, que contou com a presença do escritor francófono de origem marroquina e membro eleito da Academia Goncourt desde 2008, na qualidade de patrono do lançamento da iniciativa, juntamente com a escritora Leïla Slimani, que coloca Portugal no grupo de 35 países que já acolhem “Les Choix Goncourt internationaux”.

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