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“A prioridade absoluta deve ser a prorrogação da admissão de novas empresas”

Durante o primeiro trimestre deste ano nenhuma empresa se pôde registar na Zona Franca da Madeira devido ao Estatuto dos Benefícios Fiscais. Contas da entidade gestora do CINM apontam para que até agosto se tenha perdido a oportunidade de entrarem 200 empresas.

O presidente do conselho de administração da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), entidade gestora do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou Zona Franca, Roy Garibaldi, alerta para a necessidade de até ao final do ano se prorrogar a admissão de novas empresas, evitando desta maneira o que se passou entre janeiro e março deste ano, quando novas empresas não se puderam registar no CINM. Uma repetição desse entrave, adverte o responsável, em entrevista ao Económico Madeira, aumentaria a desconfiança dos investidores. A SDM espera que a Zona Franca Industrial e o Registo Internacional de Navios voltem a crescer este ano, enquanto os serviços internacionais devem registar uma quebra, como consequência direta de não se ter aprovado atempadamente a prorrogação dos benefícios fiscais. Roy Garibaldi defende também que se os serviços internacionais do CINM estivessem no mesmo playing field de outras praças financeiras a sua dimensão poderia ser 10 ou 15 maior.

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