Skip to main content

A pandemia e a natalidade em Portugal, um desígnio inadiável

Como deve ser timbre de uma genuína democracia sanitária, importa que se enfrente a realidade e se implementem sérias, corajosas e eficazes medidas pró-natalistas entre nós e, bem assim, com apoio, a alguma imigração jovem, qualificada, controlada. E que tal seja debatido amplamente em alargado debate de cidadãos.

Quando uma disruptiva, inesperada e imprevista pandemia afecta múltiplos – senão todos – os domínios da nossa existência, o que é pode acontecer em termos da sexualidade e da reprodução humanas?

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico