Após a assinatura do Armistício, a família mudou-se para Vilnius, então em mãos polacas. Viveu em Varsóvia durante a ocupação nazi e, em 1951, exilou-se em Paris (onde dois anos depois seria publicado o seu famoso ensaio sobre o totalitarismo, “A Mente Aprisionada”, obra de referência ainda hoje). Posteriormente, parte para os Estados Unidos, onde nunca deixa de sentir a sua condição de exilado. Em 1980 recebeu o Prémio Nobel da Literatura, tendo morrido em Cracóvia, em 2004.