Rosa Monteiro prevê uma “mudança de paradigma” com a nova lei da igualdade salarial entre homens e mulheres. Alerta para a dimensão cultural da desigualdade de género e critica o “efeito perverso” da linguagem utilizada por “atores estatais”, como os juízes.
Os mecanismos corretivos da nova lei da igualdade salarial entre géneros terão eficácia?
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