Quase um ano após lançar o seu livro “Como salvar um mundo doente”, cujo mote foi a resposta à pandemia da Covid-19 e onde defende que gostaria de ter visto uma resposta pandémica mais expansiva na UE, o presidente do Instituto Europeu afirma que as soluções que aponta no livro continuam a ser pertinentes à luz da nova crise provocada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.