É dia de semana e muitos já trocam o pijama pela roupa de ir trabalhar, comem à pressa ou saem de casa de pão na mão, fecham a porta à chave e penteiam-se pelo caminho, enquanto ligam o carro e jogam a mala para o banco de trás. Mas esta não é uma realidade para 8,9% das pessoas que vivem na Madeira.
“A caminho dos 40 é que vou tirar um curso novo?”, diz professora desempregada
Uma professora, após oito anos a contratos, fica sem colocação. Um artista nada recebe pelas exposições que realiza e um estivador nunca sabe se amanhã há o que fazer. Três casos entre 8,9% dos madeirenses.
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