Skip to main content

A alma encantadora das ruas ou o amor pela vida urbana

De certa forma, pode dizer-se que a modernidade e Baudelaire criaram a figura do flâneur, espetador apaixonado da metrópole, mistura urbana de artista, académico e detetive para quem a cidade e as multidões que a percorrem são o seu elemento natural.

A curiosidade inerente ao flâneur leva-o a percorrer as ruas de uma cidade em permanente observação dos seus conterrâneos, registando hábitos, perturbações ou novidades com o espírito vivo e atento de um Sherlock Holmes.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico