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100 dias de Biden: reverter, cuidar e voltar a fazer pontes

Combate à pandemia e relançamento da economia têm sido as maiores preocupações da Casa Branca. Na frente externa, o novo presidente apostou no multilateralismo, sem deixar de mostrar ter mão dura.

Ainda o palanque da cerimónia de tomada de posse da presidência dos Estados Unidos não tinha sido retirado dos jardins do Capitólio, a 20 de janeiro, e já o novo inquilino da Casa Branca, Joe Biden, estava sentado na Sala Oval a assinar as primeiras decisões. A primeira – devidamente simbólica – foi uma lei de defesa dos direitos dos imigrantes. Tinha uma simbologia dupla: cumpria uma promessa eleitoral e revogava uma decisão do antecessor, Donald Trump. Esta linha de atuação marca definitivamente os primeiros 100 dias da presidência Biden: o democrata tem em vista apagar, na medida do possível, o que de pior restou da passagem do empresário republicano pelo lugar que agora ocupa.

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