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Nº 80 | 08 Setembro 2023
Edição nº 80
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Notícias
Especial
Sondagem dá maioria absoluta  à coligação PSD/CDS e aponta  para queda de 14 pontos do PS
Sondagem dá maioria absoluta à coligação PSD/CDS e aponta para queda de 14 pontos do PS
Sondagem da GfK para o Jornal Económico retira a CDU da Assembleia Legislativa da Madeira e aponta para estreias da IL e Chega. 89,5% dos inquiridos consideram que o trabalho da atual maioria tem sido razoável (48,5%), bom (31,3%) ou muito bom (9,7%).
PSD/CDS-PP e PS farão estreia de sete e 11 deputados se atingirem maioria absoluta
PSD/CDS-PP e PS farão estreia de sete e 11 deputados se atingirem maioria absoluta
A maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Madeira é atingida com 24 deputados. O CDS-PP traria os mesmos deputados, o mesmo acontecendo com o JPP.
Educação é fulcral para melhorar economia
Educação é fulcral para melhorar economia
A educação é vista como a chave que pode desbloquear a economia regional para novos voos. Esta aposta dizem especialistas permitiria aumentar as qualificações e promover o desenvolvimento da região.
A novela do PAN Madeira que fez chocar liderança nacional e regional
A novela do PAN Madeira que fez chocar liderança nacional e regional
Joaquim Sousa era o candidato do PAN às eleições regionais, mas foi substituído por Mónica Freitas. A reviravolta ocorreu numa reunião da Comissão Política Nacional. Agora, Joaquim Sousa acusa líder nacional de ingerência. O partido nega.
“O próximo Governo Regional deve fazer um sincero esforço de desburocratização”
“O próximo Governo Regional deve fazer um sincero esforço de desburocratização”
Paulo Pereira, presidente da Ordem dos Economistas da Madeira: A revisão da Lei das Finanças Regionais é vista como fundamental. O economista acredita que a Região tem condições para apostar num sistema fiscal próprio.
Perspetiva
“A revisão da Lei  das Finanças Regionais  é imperativa”
“A revisão da Lei das Finanças Regionais é imperativa”
Rogério Gouveia diz que revisão da Lei das Finanças Regionais é necessária para repôr o equilíbrio na relação entre Lisboa e as regiões. E defende que o país tem muitos outros exemplos de “especificidades fiscais”, no próprio continente.