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Volatilidade, finalmente

O impacto do COVID-19 chegou aos mercados, com os indicadores de volatilidade a atingirem níveis que não eram vistos há dois anos.

Não foi necessário muito tempo para se passar da euforia ao pânico. Em 19 de fevereiro, o índice europeu STOXX 600 atingia novos máximos históricos, ignorando a ameaça do coronavírus. Em apenas oito sessões de bolsa, o índice caiu 15%, anulando todos os ganhos conquistados desde agosto. Este cenário reproduziu-se de forma muito semelhante em todas as bolsas mundiais e, mais uma vez, confirmou-se o velho adágio de que “as ações sobem de escada, mas descem de elevador”.

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