Skip to main content

Van Cleef & Arpels: Histórias de amor

A paixão entre a Van Cleef & Arpels e o mundo da dança é longa e intensa.

A paixão entre a Van Cleef & Arpels e o mundo da dança é longa e intensa. Em finais do século XIX, a marca já tinha a sua boutique na Place Vendome, junto ao hotel Ritz, frequentado pelos seus melhores clientes, os homens de negócios e os aristocratas. Dali até à Opera Garnier ia-se a pé. Era o que fazia Louis Arpels, um dos fundadores da marca. Aí, no auditório, via o movimento das bailarinas, uma conjugação de força, elegância e pose. Uma fonte de inspiração. De volta ao local de trabalho, transmitia a energia das bailarinas às pedras preciosas e metais que trabalhava. A dança foi sempre inspiradora para a marca, e desde 1941 a bailarina tornou-se mesmo um símbolo e um motivo presente nos relógios e jóias da Van Cleef & Arpels. Não por acaso, tal como as fadas que surgiram na mesma altura, estava-se em plena Segunda Guerra Mundial. Num mundo em ruínas, a elegância e a beleza eram sinais de esperança.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico