Enquanto Vasco Lourenço, subscritor do Manifesto dos 50 para uma Reforma da Justiça, ainda se interroga por que motivo tem o poder de intervir na escolha dos poderes legislativos e executivo e não no poder jurisdicional. No México, numa iniciativa sem paralelo a nível mundial, salvo um precedente aproximado na Bolívia - dentro de um mês cem milhões de eleitores serão chamados às urnas para escolher, de entre 3422 candidatos, a nova classe judiciária através do voto popular.
Um sonho de abril, a realidade no México
O que há de comum entre as ideias do capitão de abril Vasco Lourenço para a Justiça e a atual reforma judiciária do México? Ambos julgam ter encontrado a fórmula mágica para resolver o problema da crise da Justiça: submeter os juízes ao voto popular.
