Skip to main content

Um procurador e um diplomata entram na ONU...

A UE pode ter cometido um erro estratégico ao deixar o campo aberto para a Rússia, que liderou este processo [uma convenção internacional contra o cibercrime] na ONU enquanto preparava a invasão da Ucrânia.

Farto de andar para trás e para a frente com o texto daquele tratado, o representante do Ministério da Justiça lançou uma farpa ao Embaixador: “O problema dos diplomatas é que não acreditam que as palavras têm significado”.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico