Não foi só o heroísmo dos seus pilotos que contribuiu para a lenda: o “design” peculiar, com as suas asas elípticas, ajudou bastante. Segundo um piloto que o manobrou entre as nuvens, “era um avião que não era deste mundo”. O projeto de Reginald Mitchell, adotado pela RAF em 1936, tornou-se o exemplo perfeito do desejo de voar pelos céus. Da beleza, do desafio, e do risco. Agora um Spitfire, construído em 1943, vai voltar a voar para concretizar um périplo entre Londres, EUA, Canadá, Sudeste Asiático, Índia e o Médio-Oriente. “The Longest Flight”, assim se chama o desafio, decorrerá em 2019 e a IWC será o seu parceiro. Para dar robustez à ideia a marca acrescentou seis novos modelos à sua coleção Spifire, incluindo o Pilot Timezoner “The Longest Flight”, com uma edição limitada a 250 exemplares.