Mais do que um destino apelativo turisticamente, San Marino é uma referência cultural e civilizacional. Estamos perante um pequeno Estado independente, dentro de outro estado a Itália, que integra também em si outro Estado, o Vaticano. Tem o seu próprio parlamento, governo e ministros. Todavia, eis a peculiaridade que mais nenhum país tem: não tem presidente nem rei, mas dois chefes de Estado, que se chamam “capitães-regentes”, e que mudam de seis em seis meses a 1 de abril e a 1 de outubro, através de eleições, sendo empossados numa cerimónia solene.