Os custos da dívida portuguesa no mercado secundário têm caído no último ano, uma tendência que estará prestes a terminar. Portugal não deverá passar ao lado da subida nos juros das dívidas soberanas da zona euro, ainda este ano, mas os analistas consideram que o crescimento económico, a estratégia orçamental e as revisões do rating irão impedir uma subida expressiva e sustentar o risco-país. Este é medido através do diferencial entre os juros da dívida portuguesa e os da alemã.