O aumento do serviço da dívida, que dispara para mais de 600 milhões de euros, a redução das funções nos setores da educação e da saúde e as taxas de IRC e IRS são os aspetos mais criticados pela oposição madeirense, que não hesita em classificar o Orçamento da Região para 2018 (ORM/2018) como uma “grande desilusão”.