Quando Jean-Marie Le Pen, fundador da Frente Nacional, reagiu à eleição de Donald Trump através do ‘twitter’, percebeu-se melhor a dimensão da ameaça que paira não apenas sobre França, mas também em relação ao projeto da União Europeia. “Hoje, os Estados Unidos; amanhã, a França”, escreveu o pai de Marine Le Pen, a atual líder do partido de extrema-direita e candidata às eleições presidenciais francesas do próximo ano.
O impensável aconteceu. E agora, Europa?
Estados Unidos viram à direita e a Europa prepara-se para os próximos desafios eleitorais. Mas o populismo e a extrema-direita já estavam a ganhar terreno em solo europeu.
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