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O aumento da despesa em Defesa, a indústria portuguesa e o ensino superior

Ao lado do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, o primeiro-ministro Luís Montenegro anunciou esta semana que o Governo português está a estudar como antecipar “ainda mais” o calendário que prevê que o país atinja em 2029 um investimento de 2% do produto interno bruto (PIB) no setor da Defesa.

Mark Rutte registou esta promessa do esforço português para se capacitar neste setor que a Guerra na Ucrânia – e a recente eleição e tomada de posse de Donald Trump... – vieram colocar na agenda dos países europeus. Mas o secretário-geral da NATO aproveitou logo para acrescentar que a meta dos 2% “tem muitos anos” e, por isso, ela hoje já é “insuficiente”.

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