O programa de estímulos de Biden de 1,9 biliões de dólares e as indicações da Reserva Federal norte-americana (Fed) e Banco Central Europeu (BCE) acabaram por acalmar os investidores, com ambas as instituições a reiterar que os estímulos “estão para ficar”.
Em ambos os lados do Atlântico as bolsas ressaltaram, afastando os sinais de fragilidade, com o S&P 500 a renovar máximos históricos e a contraparte europeia, Stoxx 600, próxima de fazer o mesmo. Os receios em torno da inflação permanecem, com os juros soberanos do Tesouro dos EUA a 10 anos em máximos de mais de um ano.