Os espaços florestais (aqui entendidos como o “negativo” dos espaços urbanos e agrícolas) em Portugal, tal como todos os territórios, são uma construção social, lugar de confronto, de tensões, de conflitos de uso e de apropriação e transformação, ou seja, estão sujeitos a múltiplos interesses, na sua maioria legítimos, mas muitas vezes antagónicos.