Skip to main content

Estado, religião e pandemia: cooperação ou iliteracia?

Na impossibilidade de reunir para o culto, as diferentes comunidades católicas, e de outras confissões, passaram a difundir celebrações sem a presença física das comunidades, através das redes sociais. O fenómeno tem sido lido de forma plural: alguns veem aqui o rasto da destruição das comunidades e da dissolução da experiência ritual; outros preferem ler esta experiência inédita como uma oportunidade para construir novas redes de sociabilidade.

Uma certa invisibilidade da questão religiosa, na gestão da crise de saúde pública, tal como a vivemos em Portugal nos últimos meses, transporta as marcas da nossa história religiosa contemporânea.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico