“Eu estou aqui… porque eu não quero desaparecer como vocês”, diz esta heroína da tragédia grega que não é grega, mas sabe que não pode hesitar perante o fatal desígnio, como se lê na folha de sala de Um nó apertado. Com texto original de Lígia Soares e encenação de Marta Lapa, a 75.ª peça da Escola de Mulheres – uma co-produção com o Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, onde teve estreia absoluta a 20 de Outubro – apresenta-se em Lisboa, de 25 de Outubro a 5 de Novembro, na sala de teatro do Clube Estefânia.