Não tinha passado uma semana desde a falência do Lehman Brothers e o banco britânico Barclays – que tinha recuado na compra no fim de semana anterior – já demonstrava um interesse renovado no negócio. Se a queda do quarto maior banco dos Estados Unidos foi um dos maiores contributos para a crise da banca a nível global, também foi vista por alguns como uma oportunidade única. Enquanto o Barclays ficou com o negócio nos EUA, o japonês Nomura aproveitou para entrar em mercados onde não estava presente, tendo ficado com as parcelas não só asiática, mas também africana e europeia.