Para os produtores europeus agravam-se as conseqências, com os de automóveis à frente: a Peugeot-Citroen viu a procura dos seus carros na China cair 62%, muito acima dos pouco mais de 12% de queda do mercado chinês, o que põe em causa as suas fábricas no país e a aliança com a Dongfeng – as perdas em 2018 terão chegado aos 300 milhões de euros. A Ford viu as vendas diminuírem mais de 25%, menos mas igualmente grave.
Dança da chuva
Temos muitas nuvens no horizonte. A guerra comercial EUA-China reaqueceu este agosto.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/fernando-pacheco.png)