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Covid-19 e a China, as aprendizagens do sector logístico

O problema não está na China, mas sim na dependência de um só mercado. A solução não passa pela procura de um novo “El Dorado” produtivo, mas pela diversificação e gestão inteligente da cadeia logística, sem descurarmos o continente europeu, nomeadamente Portugal.

As últimas décadas consolidaram a posição da República Popular da China no comércio mundial, enquanto principal centro de produção, assente num conjunto de fatores, dos quais se destacam o reduzido custo da mão de obra e a capacidade produtiva em escala. As grandes potências mundiais assistiram confortavelmente a esta ascensão, focadas na multiplicação dos lucros e no crescimento galopante das respetivas multinacionais.

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