Skip to main content

As famílias portuguesas perderam a cabeça?

A concessão de crédito cresce a dois dígitos e a taxa de poupança está em mínimos históricos. Mas há três razões para pensar que estes números não contam a história toda.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) surpreendeu-nos esta semana com uma notícia insólita: o indicador de confiança das famílias atingiu em Fevereiro o valor mais alto desde 2000. Claro que uma andorinha não faz a Primavera, mas não é preciso procurar muito para encontrar, aqui e ali, muitos outros sinais a confirmar o diagnóstico. Seja porque o crédito bancário cresce a um nível recorde, seja porque a taxa de poupança atinge mínimos históricos, parece cada vez mais óbvio para todos que algo se passa com as famílias portuguesas.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico