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Animação de Eventos: Os primeiros a parar temem ser os últimos a voltar à normalidade

Fazem um trabalho invisível para quase todos, mas sem eles não existem congressos, festivais e outros eventos, nos quais asseguram desde o sistema de som à iluminação. As empresas de animação de eventos pararam a atividade antes de ser declarado o estado de emergência, fazendo agora contas aos milhões que não faturaram, e sem grandes perspetivas quanto à retoma.

A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) estima que as cerca de 25 mil empresas do setor estão completamente paradas desde março. “Com o disparo da epidemia em Itália, e depois do cancelamento da Feira de Eletrónica de Barcelona, todos os eventos começaram a ser cancelados”, explica ao Jornal Económico António Marques Vidal, o presidente da APECATE.

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