Skip to main content

A política do mata-borrão

O doutor António Costa e a sua corte vivem o seu momento Luís XIV: o Estado sou eu! Melhor: o dono do som e do gramofone sou eu.

Em “O Pátio das Cantigas” Vasco Santana, criou um dos mais notáveis monólogos de que há memória: falava com um candeeiro. Este, como imaginamos, não lhe podia responder.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Sociedade Recreativa