Skip to main content

A (outra) hora da Europa?

Ao longo do tempo, cada nação europeia pensou-se como “Europa que baste”, ou humanidade que baste, no pior dos casos. A identidade europeia foi sempre utopia, mas é raro as utopias serem inúteis.

Há muito a celebrar. Vou herdar uma situação de modernidade (higiene, férias, anestésicos, candeeiros de leitura, laranjas no inverno) e habitar um canto privilegiado do planeta – a Europa Ocidental, bem alimentada e livre de pestes.”

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico