Fui convidado para escrever um ensaio sobre a sociedade de consumo e o que esta representa em medidas de política e associativismo em Portugal, e prontamente aceitei o desafio, pareceu-me uma excelente oportunidade para fazer a filtragem dos diferentes itinerários da chamada civilização do mercado e como esta, sem apelo nem agravo, está sujeita em enveredar por novos trilhos, tal o débito da imensidão de formas poluidoras e hecatombes em todos os ecossistemas, o que exige novas formas de atuação a nível da cidadania, dos comportamentos empresariais e da redefinição do papel do Estado.