Winston Churchill definiu, em 1939, a Rússia como “um enigma, envolto num mistério, dentro de um enigma”. Na altura falava de Moscovo como “o outro”, uma terra inescrutável e ameaçadora que seguia as suas poucas regras, sem interesse por aqueles que seguiam regras mais abertas.
A alma vazia de Putin
No mundo de Putin é impossível equilibrar Marte, o deus da guerra, com Vénus, o deus do amor. O mundo estava há muito a caminhar numa trajetória que o levaria a um capítulo negro da história como este.
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