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Jogos de tabuleiro Opções ‘vintage’ na era digital

Decoram prateleiras com cores, prometem sorrisos, alegrias e emoções. Mas escolher o jogo certo é uma arte difícil de dominar. Tal como os jogos, ninguém é igual e não há um para todos os gostos.

Depois da corrida pelo espaço, as duas potências mundiais da Guerra Fria enfrentaram-se no campeonato do mundo de xadrez de 1972, realizado na Islândia, um território neutro. De um lado do tabuleiro de 64 quadrados estava o então campeão em título, o russo Boris Spassky, pressionado em revalidar o título porque, para a antiga URSS, a mestria russa do xadrez demonstrava que a ideologia soviética era intelectualmente superior à do inimigo capitalista norte-americano. Do outro lado do tabuleiro estava aquele que é por muitos considerado o maior génio da história do xadrez: Bobby Fischer. O norte-americano ganhou e foi recebido em apoteose nos Estados Unidos, e até Richard Nixon ligou-lhe pessoalmente para felicitá-lo.

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