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Haitong, EY e KPMG arriscam ações dos lesados do BES

Antigo BESI e auditoras das holdings do GES estão na mira do novo veículo que financiará lesados. Objetivo é avançar com ações judiciais para totalidade de perdas: 490 milhões.

O banco Haitong e as auditoras das empresas do antigo Grupo Espírito Santo (GES) e do BES arriscam ser alvo de ações judiciais no valor de 490 milhões de euros do novo veículo que vai indemnizar os lesados do BES que compraram papel comercial das holdings do grupo. Em causa estão ações declarativas de condenação que deverão ser desencadeadas pelo Fundo de Indemnização que vai assim buscar dinheiro a quem fez vendas fraudulentas, revelou ao Jornal Económico fonte governamental.

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