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Karl Marx: 200 anos depois, a esquerda continua a ser marxista?

O bicentenário do pai do marxismo assinala-se no próximo mês de maio e em Portugal a efeméride será assinalada pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, a partir deste fim de semana. A figura de Marx continua a ser venerada pela Esquerda, mas as suas teorias deixaram de figurar nos programas eleitorais e no discurso corrente de comunistas e bloquistas, que aparentam ter-se convertido em marxistas culturais, ou não praticantes. Mas até que ponto as ideias de Marx continuam a ser relevantes e a servir de referencial para a esquerda portuguesa e europeia?

Karl Marx nasceu há 200 anos. Apesar do falhanço das experiências socialistas nos países do antigo Bloco de Leste e dos exemplos caricatos de Cuba ou da Coreia do Norte, os ideais marxistas continuam a mobilizar seguidores um pouco por todo o mundo e o aniversário do seu criador, em maio, será comemorado também em Portugal. Mas até que ponto a figura de Marx e as suas ideias continuam a ser relevantes para o debate político? Até que ponto a doutrina marxista continua a servir de referencial para a esquerda europeia?

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