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JÚLIO ISIDRO: A casa destroçada do “tipo porreiro”

Júlio Isidro: A casa destroçada do “tipo porreiro” Luís Alves Vicente 29 Jan 2017 Ao convite do Jornal Económico para uma saída mais informal, Júlio escolheu duas opções. Ambas relacionadas com a RTP. “Das duas, uma: ou vamos à Gulbenkian, terrenos nos quais começaram as emissões experimentais da televisão, ou vamos aos antigos estúdios do Lumiar. Sabe? Eu fui o homem que fechou a porta do Lumiar”. Optámos pela segunda.

E levámos Júlio Isidro, de novo, a subir a ladeira dos sonhos, onde tudo foi possível durante 50 anos. E onde havia glamour e fantasia resta hoje abandono, destruição e sem-abrigo.

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