Proveniente de um solo arenoso, próprio da charneca ribatejana, num terroir sem declive, com exposição solar este e oeste, este vinho foi produzido em 2014. Nesse ano, o mês de setembro registou uma pluviosidade acima da média. Segundo os responsáveis por este Falcoaria, essa particularidade “proporcionou condições ótimas ao desenvolvimento do fundo Botrytis cinérea”.