O BCP tinha preparado um aumento de capital muito superior ao que foi aprovado em Conselho de Administração para a entrada da Fosun, de 175 milhões de euros. Mas chegada a hora (fim da semana passada) a Sonangol não aprovou em Conselho de Administração um aumento de capital de grande dimensão, pois exige ter a autorização prévia do BCE para ter 30% do BCP. Uma pretensão que tem a finalidade de deixar a petrolífera angolana com os mesmos direitos que os chineses da Fosun.