Skip to main content

Arménia. Povo e Identidade As montanhas não se ajoelham

Passeando um pouco para fora do centro de Erevan, capital da Arménia, o viajante menos distraído pode dar por si a percorrer uma pequena rua que dá pelo nome de Gulbenkian. Rua assaz discreta, pensará, enquanto reflete sobre a extrema importância que o nome Calouste Gulbenkian tem em Portugal e, em particular, em Lisboa, e sobretudo no que respeita às artes.

Mas, para além deste arménio ilustre, que conhecemos exactamente sobre este país, com o seu imponente monte Ararat, onde se pensa que terá ido parar a Arca de Noé, quando as águas finalmente recuaram após o dilúvio bíblico? Que se passou na Arménia entre este longínquo evento narrado no Antigo Testamento – e as suas implicações para o repovoamento da Terra – e os mais recentes protestos que vemos na televisão, passando pelo genocídio de 1914-23 e pela ocupação soviética?

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico