Skip to main content

Alkantara Festival 2018: Mundos em palco

A mais importante bienal de artes performativas de Lisboa continua a fazer o que sempre fez e cada vez melhor: questionar e arriscar sem comprometer o diálogo, ou não fosse a sua génese construir pontes e fomentar encontros.

Alkantara é a palavra árabe para “ponte”. E é nesse alicerce que o festival se tem construído, sem abdicar de desafios, aqueles que ao longo de 25 anos tem colocado aos artistas convidados. Sempre na linha da frente da cultura portuguesa contemporânea, nunca se coibiu de olhar para trás, de fazer balanços críticos e de olhar para o futuro.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico