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“Uma dívida de 120% do PIB é gerível”

Secretário de Estado contesta a ideia de que o crescimento do último ano deveria acelerar a redução do défice. Os pagamentos antecipados ao FMI são para manter, mas sem pôr em causa a margem de segurança: “Não voltaremos a um mundo em que se vive sem almofada financeira”.

Ricardo Mourinho Félix recebeu o Jornal Económico depois de uma deslocação a Washington para os encontros anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. A viagem serviu também para fazer contactos com investidores e agências de rating e apresentar as opções do Orçamento do Estado para o próximo ano. A reação foi positiva, diz o secretário de Estado.

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